tag:blogger.com,1999:blog-4561253820557856884.post8047042356513201981..comments2023-09-11T21:21:39.070+01:00Comments on Vitae Fratrum Ordinis Praedicatorum: Um homem com uma das mãos atrofiada (Mc 3,1)Frei José Carlos Lopes Almeida, OPhttp://www.blogger.com/profile/08583888876724116229noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-4561253820557856884.post-54697957202402745422013-01-24T00:44:38.237+00:002013-01-24T00:44:38.237+00:00Frei José Carlos,
Bem-haja pela partilha do texto...Frei José Carlos,<br /><br />Bem-haja pela partilha do texto da Meditação que teceu, profundo, maravilhosamente ilustrado, pela forma como nos transmite o papel preponderante que a mão é chamada a desempenhar na realização da obra de Deus, pelas questões que nos coloca de forma tão directa, pela reflexão que nos leva a fazer. A mão que se abre, que se estende ou que se fecha ou permanece paralisada para Deus ou para o nosso próximo, é o espelho do nosso comportamento.<br />Como nos afirma ...” A mão, como obra de Deus, estava destinada à oferta, a ser instrumento de doação e recepção, e não a ser instrumento de roubo, de incumprimento de ordens dadas. A mão, criada para cooperar com a obra criadora de Deus, pelo pecado da desobediência, tinha-se tornado um instrumento de morte, de finitude. Desde aquele momento a mão perdeu a sua dignidade.(…)<br />(…) Jesus queria dar uma nova dignidade à mão e por isso traz o homem para o centro da acção, expressando com essa ordem a nova criação, a nova oferta que era feita aos homens. A partir daquele momento o homem já não estava proibido de estender a mão, mas pelo contrário recebia a ordem para o fazer.”…<br />Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, de desafio e simultaneamente de coragem, por recordar-nos que …” Jesus cura-nos dos nossos males, das nossas paralisias, e toma a iniciativa nesse mesmo sentido” mas “Jesus não prescinde da nossa acção, da nossa colaboração, e a restauração das mãos é uma expressão desse mesmo desejo de retomarmos a obra de Deus para a transformarmos e fazermos chegar à plenitude.”…<br />Que o Senhor o ilumine, o guarde e o abençoe. Continuação de boa semana.<br />Bom descanso.<br />Um abraço fraterno,<br />Maria José Silva<br /><br />P.S. Permita-me, Frei José Carlos, que volte a partilhar um poema de Frei José Augusto Mourão, OP<br /><br />Cotidiano<br /><br />Deus, comunicação primeira/do que cria o mundo, o nome, as mãos,/<br />dá a este corpo que fundaste/a graça de viver escutando/as fontes rumorejantes<br />da memória/no inverno do nosso esfriamento surdo/de olhar no fundo os poços/<br />e perder-nos//<br /><br />que o fogo da tua palavra/nos faça passar da marginalidade fruste/aos caminhos<br />das solidariedades cotidianas/e deste lugar te reconheça/o bafo da tua passagem,/<br />Deus do Espírito criador/e de Jesus, connosco neste fim de tarde e sempre.<br /><br />(In, “O nome e a Forma”, Pedra Angular, 2009)<br />Mizéhttps://www.blogger.com/profile/04925806446260053467noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4561253820557856884.post-91410248595749903222013-01-23T21:27:55.419+00:002013-01-23T21:27:55.419+00:00Estender a nossa mão a Deus é uma necessidade impe...Estender a nossa mão a Deus é uma necessidade imperiosa para que Ele cure os nossos pecados, as nossas infidelidades, os nossos egoismos, as nossas angústias e nos prepare para sermos capazes de ajudar os irmãos. Inter ParsAnonymousnoreply@blogger.com