Afinal o complexo de superioridade que manifestamos não é revelador do complexo de inferioridade que tentamos disfarçar humilhando o outro? O difícil é descer às nossas profundezas, aos “lodos” de cada um de nós, olhar-nos sem máscaras, aceitar-nos como somos ou como não somos, os sonhos desfeitos, as nossas “nódoas”, a história pessoal de cada um de nós. Saibamos utilizar o tempo que perdemos a comparar-nos com o outro para criar a relação com o outro que nos identifica e nos sustem. Senhor ensina-nos a não ter medo, receios, e sejamos capazes de libertar-nos e confiarmos. Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, pela ilustração a antecipar-nos os tons do Outono e da maturidade. Que o Senhor o cumule de todas as bênçãos. Um abraço mui fraterno, Maria José Silva
Caro Frei José Carlos,
ResponderEliminarAfinal o complexo de superioridade que manifestamos não é revelador do complexo de inferioridade que tentamos disfarçar humilhando o outro? O difícil é descer às nossas profundezas, aos “lodos” de cada um de nós, olhar-nos sem máscaras, aceitar-nos como somos ou como não somos, os sonhos desfeitos, as nossas “nódoas”, a história pessoal de cada um de nós.
Saibamos utilizar o tempo que perdemos a comparar-nos com o outro para criar a relação com o outro que nos identifica e nos sustem.
Senhor ensina-nos a não ter medo, receios, e sejamos capazes de libertar-nos e confiarmos.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, pela ilustração a antecipar-nos os tons do Outono e da maturidade. Que o Senhor o cumule de todas as bênçãos.
Um abraço mui fraterno,
Maria José Silva