Situa-se mais ou menos a quatro quilómetros da cidade de Tuy e é conhecida por “Ponte das Febres”. Para aqueles que já fizeram o Caminho Português a Santiago é conhecida, pois por aqui se tem que passar no percurso entre Tuy e Porriño.
Hoje é uma pequena passagem de madeira sobreposta sobre o que resta do arco de pedra da antiga ponte que ligava as duas margens. No inverno e na primavera ainda corre alguma água por debaixo da ponte, mas no verão encontramos apenas um leito seco e triste.
Junto à ponte e assinalando o lugar onde o Beato Pedro Gonçalves, São Telmo, se sentiu doente e incapaz para continuar o caminho de regresso a Santiago, encontramos um cruzeiro e uma coluna em granito fazendo memória do acontecimento. São monumentos singelos, inseridos numa paisagem marcada pelo verde fresco do vale.
Em 2004, por altura da Semana Santa, encontrava-se ao nascer do dia como a imagem ilustra. Como peregrino a Santiago e dominicano foi obrigatório fazer uma fotografia.
Hoje é uma pequena passagem de madeira sobreposta sobre o que resta do arco de pedra da antiga ponte que ligava as duas margens. No inverno e na primavera ainda corre alguma água por debaixo da ponte, mas no verão encontramos apenas um leito seco e triste.
Junto à ponte e assinalando o lugar onde o Beato Pedro Gonçalves, São Telmo, se sentiu doente e incapaz para continuar o caminho de regresso a Santiago, encontramos um cruzeiro e uma coluna em granito fazendo memória do acontecimento. São monumentos singelos, inseridos numa paisagem marcada pelo verde fresco do vale.
Em 2004, por altura da Semana Santa, encontrava-se ao nascer do dia como a imagem ilustra. Como peregrino a Santiago e dominicano foi obrigatório fazer uma fotografia.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarQue bela fotografia e que forma interessante de coroar o texto que divulgou sobre a vida do Beato Pedro Gonçalves.
Não posso deixar de assinalar a forma discreta como ilustra a passagem pelo local aonde se encontra o cruzeiro e a ponte. Bem haja.
Que Jesus o proteja e o ilumine para que continue a proceder sempre da mesma forma. Bem haja. MJS
Frei José Carlos,
ResponderEliminarFelizes os que já tiveram o privilégio de fazer este caminho.Tiveram oportunidade de louvar a Deus pela amostra da Criação que se evidencia neste espaço adornado pela espiritualidade cristã da construção da coluna e do cruzeiro.Como a natureza se veste de roxo na Quaresma!
Quando fizer outra peregrinação a Santiago, e perdoe-me a ousadia, lembre-se dos que também gostariam e lucrariam em partilhar da sua espiritualidade de Dominicano.Iria com certeza ser diferente das vezes que já visitei o Santuário, a primeira das quais integrada num grupo de estudo de História de Arte, há muitos anos e a última, ainda em vida da minha Mãe, cuja felicidade perdura nos meus retratos de memória afectiva.
Que Deus continue a ajudá-lo a brindar-nos com estes momentos de profunda espiritualidade do seu blogue.
GVA