segunda-feira, 22 de março de 2010

Tomada de Hábito de frei Pedro Agostinho em 1950

Prosseguindo o levantamento e a divulgação do fundo documental dos dominicanos em Portugal no século XX apresentamos mais duas fotografias históricas, tiradas aquando da tomada de hábito de frei Pedro Agostinho Leão da Silva Cunha, no Convento de São Pedro Mártir em Sintra no dia 17 de Outubro de 1950.
Segundo o frei Vicente, que aparece nas duas fotografias, por essa data os padres do Canadá tinham mandado regressar os frades que estavam a estudar em Espanha e por isso aparecem na foto mais pequena o frei Jorge Lereno, o frei Armindo e o frei João Leite, recém chegados.

1ª Fila: Frei Adriano Teixeira, Padre Luis Sylvain, Frei Pedro Agostinho, Padre Diamantino, Pároco de Ramalde no Porto e do frei Pedro Agostinho, e Frei Bartolomeu Martins.
2ª Fila: Frei Raul Rolo, Frei Francisco Mendes, Frei João Fróis, Frei Vicente Vieira dos Santos.
3ª Fila: Frei Sérgio Astolfi, de origem italiana.
4ª Fila: Frei Gonçalo Vaz e Frei Raimundo Duarte de Oliveira.
Da Esquerda para a Direita:
Frei Vicente, Frei João Leite, Frei Pedro Agostinho, Frei Armindo Carvalho e Frei Jorge Lereno

3 comentários:

  1. Frei José Carlos,

    Obrigada por este género de partilhas que considero interessantes. As fotografias do passado a preto e branco e, como todas, ilustrativas de um "instantâneo" são uma fonte de conhecimento e de observação. Alguns dos presentes, os mais novos, continuarão presentes entre nós. Pergunto: a Ordem dos Dominicanos tem algum "Observatório" que permita traçar o percurso feito pelos frades, com objectivos históricos, entenda-se? Bem haja.MJS

    ResponderEliminar
  2. Boa Noite Maria José
    Aproveito esta oportunidade para lhe responder à pergunta que coloca e ao desafio que me colocou ontem.
    Relativamente ao "Observatório" posso dizer-lhe que dentro das minhas possibilidade, nas minhas horas livres tento ir elaborando essa história feita de tantas histórias pessoais. Na medida do possivel continuarão a aparecer por aqui.
    Quanto ao desafio de uma publicação, uma brochura como dizia, creio que ainda estamos muito imberbes para tanto. Poderá ser um dia, mas por agora creio que não. Contudo agradeço a sugestão e pode ser que um dia destes me consiga convencer.
    Obrigado pela amizade e pela fidelidade.

    ResponderEliminar
  3. Boa noite Frei José Carlos,

    Obrigada por haver respondido e pelas palavras que me dirige e a amizade que retribuo. A resposta fez-me sorrir. Aprendi que os "ensaios" fazem-se em casa. Porém, quando fiz o desafio ao Frei José Carlos, foi um acto reflectido, ponderado. Tive também a comparação com outras coisas que tenho lido relativas a diferentes períodos do ano litúrgico e que me permitem uma comparação. O irmão, se me permite, sabe que tem diversos seguidores e que muitos não comentam mas a simples leitura ajuda e as palavras guardam-se. É um "alimento espiritual". Certamente tem testemunhos disso.Talvez porque faço parte de uma geração "mais velha" e quiçá por egoísmo, tenho necessidade de ter o "suporte de papel" e conservá-lo. Considero também que é uma forma de atingir outros públicos que não utilizam a "internet" ou que andam afastados da palavra de Jesus. Permanece a sugestão e um dia chegará certamente a decisão. Por enquanto vou fazendo a divulgação junto de crentes e "não crentes". Bem haja. MJS

    ResponderEliminar