Uma voz clama entre os destroços da guerra e as dores da
violência.
É a voz de Deus: Naqueles dias…
Estes são os dias, este é o tempo. Chegou para sempre!
Cabe-nos viver as horas, os dias, o tempo,
Entre os alarmes de fogo e de guerra, os dias de hoje!
Despertos, vigilantes, erguidos, com a cabeça levantada.
Hoje não é ontem, nem será amanhã
Hoje é hoje e tudo começa, um fim, um princípio.
Hoje é a primeira vez, e assim será sempre,
E então, avanço, lanço-me, confio no futuro!
A voz que ecoa pelos séculos, “Naqueles dias…”
Atrai-me sedutora, num choro de criança recém-nascida!
“.......
ResponderEliminarA voz que ecoa pelos séculos, “Naqueles dias…”
Atrai-me sedutora, num choro de criança recém-nascida!”
Obrigada, Caro Frei José Carlos, por esta bela, profunda e interessante partilha que nos desafia na reflexão do início do Advento de 2015. Bem-haja. Boa Caminhada. Que o Senhor o ilumine, o abençoe e guarde.
Bom domingo.
Um abraço mui fraterno,
Maria José Silva