Devíamos maravilhar-nos pelo facto de Deus, ainda que tendo criado
realidades precárias, ter visto “que elas eram belas e boas” (Gn1). Poucas
coisas são tão precárias como uma flor; mas quem, por esta mesma razão, não
sabe reconhecer-lhe a beleza?
Enzo Bianchi,
Ilustração: Flor da casa dos meus pais.
Porque será que, às vezes, estamos tão cegos que não somos capazes de ver as coisas boas que a vida nos oferece? Inter Pars
ResponderEliminarCaro Frei José Carlos,
ResponderEliminarEnzo Bianchi recorda-nos que a vida de uma flor é precária, razão para lhe reconhecermos a beleza. Como toda a beleza que não escraviza, dá-nos alegria, faz parte da vida do homem, mas leva-nos a olhar mais alto, para Deus, ilumina-nos o presente. Faz também parte da humanidade, do “humanismo do homem”.
Bem-haja.
Grata, pelas palavras partilhadas, pela ilustração.
Um abraço mui fraterno e amigo,
Maria José Silva