Vivemos numa sociedade que construiu uma barreira defensiva através da intelectualização e da racionalização. Esquecemos que somos um ser único. Centrámos a educação no primado do intelecto, esquecendo as emoções, que nos permitem uma vida plena e criativa. Não podemos aprisionar as emoções que, em qualquer momento da vida, nos levam a comportamentos imprevistos e a repensar o interior de cada um de nós. De forma imperceptível as emoções afectam o intelecto. Como nos recorda Geneviéve de Taisne …” Não é o intelectual que nos alimenta, é a partilha afectiva, essencial para a nossa vitalidade.” De forma livre, simples e gratuita que Jesus nos ajude a não ter medo de partilhar os afectos, a procurar o equilíbrio entre o intelecto e o afecto. Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que ajudam a reflectir, a repensar os nossos comportamentos. Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja. Votos de uma boa semana e de um bom dia. Um abraço mui fraterno e amigo, Maria José Silva
Caro Frei José Carlos,
ResponderEliminarVivemos numa sociedade que construiu uma barreira defensiva através da intelectualização e da racionalização. Esquecemos que somos um ser único. Centrámos a educação no primado do intelecto, esquecendo as emoções, que nos permitem uma vida plena e criativa. Não podemos aprisionar as emoções que, em qualquer momento da vida, nos levam a comportamentos imprevistos e a repensar o interior de cada um de nós. De forma imperceptível as emoções afectam o intelecto. Como nos recorda Geneviéve de Taisne …” Não é o intelectual que nos alimenta, é a partilha afectiva, essencial para a nossa vitalidade.”
De forma livre, simples e gratuita que Jesus nos ajude a não ter medo de partilhar os afectos, a procurar o equilíbrio entre o intelecto e o afecto.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que ajudam a reflectir, a repensar os nossos comportamentos. Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja.
Votos de uma boa semana e de um bom dia.
Um abraço mui fraterno e amigo,
Maria José Silva