segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O que nos alimenta

 
Não é o intelectual que nos alimenta, é a partilha afectiva, essencial para a nossa vitalidade.
Geneviéve de Taisne

Ilustração: Fonte do Jardim de Serralves, no Porto.

1 comentário:

  1. Caro Frei José Carlos,

    Vivemos numa sociedade que construiu uma barreira defensiva através da intelectualização e da racionalização. Esquecemos que somos um ser único. Centrámos a educação no primado do intelecto, esquecendo as emoções, que nos permitem uma vida plena e criativa. Não podemos aprisionar as emoções que, em qualquer momento da vida, nos levam a comportamentos imprevistos e a repensar o interior de cada um de nós. De forma imperceptível as emoções afectam o intelecto. Como nos recorda Geneviéve de Taisne …” Não é o intelectual que nos alimenta, é a partilha afectiva, essencial para a nossa vitalidade.”
    De forma livre, simples e gratuita que Jesus nos ajude a não ter medo de partilhar os afectos, a procurar o equilíbrio entre o intelecto e o afecto.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que ajudam a reflectir, a repensar os nossos comportamentos. Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja.
    Votos de uma boa semana e de um bom dia.
    Um abraço mui fraterno e amigo,
    Maria José Silva

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