Cada vez que leio a parábola dos vinhateiros homicidas do Evangelho de São Mateus (Mt 21,33) fico surpreendido com a ingenuidade do senhor e dono da vinha. É a primeira ideia que me vem à cabeça; como é possível que depois de ter perdido tantos servos enviados até junto dos vinhateiros o dono da vinha se decida a enviar o seu filho? Não era mais que previsível o resultado de tal envio? Como podia ele acreditar que não tendo respeitado os servos enviados, iriam respeitar o seu filho amado e único?
À luz da lógica humana o filho nunca teria sido enviado, ou se enviado iria acompanhado com um exército para destruir aqueles vinhateiros homicidas e recuperar a vinha para o seu verdadeiro dono.
Mas a lógica de Deus é diferente, a lógica de Deus é a lógica da misericórdia e o envio do filho é o sinal mais evidente e revelador dessa misericórdia. O senhor da vinha, Deus, dispõe-se a perder tudo, até o próprio Filho, para que os vinhateiros reentrem na sua amizade e na sua paz, para que seja possível uma relação entre uns e outros.
Esta lógica supera-nos, mostra-nos as nossas limitações e mesquinhez, e por isso só podemos pedir a Deus que tendo enviado o seu Filho nos disponhamos a acolhê-lo e com Ele a misericórdia do Pai e Senhor da vinha.
À luz da lógica humana o filho nunca teria sido enviado, ou se enviado iria acompanhado com um exército para destruir aqueles vinhateiros homicidas e recuperar a vinha para o seu verdadeiro dono.
Mas a lógica de Deus é diferente, a lógica de Deus é a lógica da misericórdia e o envio do filho é o sinal mais evidente e revelador dessa misericórdia. O senhor da vinha, Deus, dispõe-se a perder tudo, até o próprio Filho, para que os vinhateiros reentrem na sua amizade e na sua paz, para que seja possível uma relação entre uns e outros.
Esta lógica supera-nos, mostra-nos as nossas limitações e mesquinhez, e por isso só podemos pedir a Deus que tendo enviado o seu Filho nos disponhamos a acolhê-lo e com Ele a misericórdia do Pai e Senhor da vinha.
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