domingo, 27 de julho de 2014

As alegrias da vida

 
As alegrias na minha vida não são da minha vida, como se as tivesse sacado do meu próprio terreno. Elas procedem duma fonte mais alta e é por isso que elas tendem sempre a dilatar-se numa alegria mais vasta e mais expandida.
Fabrice Hadjadj, Le paradis à la porte, 140.

Ilustração: Azáleas do jardim da casa dos meus pais.

1 comentário:

  1. Caro Frei José Carlos,

    Acredito que as alegrias de cada um de nós, como nos recorda Fabrice Hadjadj, ...” procedem duma fonte mais alta”... mas têm também algo de pessoal... Ultrapassam-nos, têm algo de contagiante, é como a onda que se expande...” tendem sempre a dilatar-se numa alegria mais vasta e mais expandida.”...
    Ensina-nos, Senhor, a rejubilar com a alegria dos outros, a estar disponíveis à surpresa gratuita da sua vinda, a saborear as pequenas e as grandes alegrias.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que nos fazem reflectir. Obrigada pela ilustração que nos faz participar da “alegria da Roda de jovens dos Convívios no momento da Caminhada a Santiago”.
    Bem-haja. Que o Senhor o cumule de todas as bênçãos.
    Um abraço mui fraterno,
    Maria José Silva

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