sexta-feira, 25 de julho de 2014

Sobre o desprezo da vida

 
Ao desprezar o ser e a vida testemunhamos contra nós próprios e contra os próprios sentimentos, e se nos desgostamos com a vida misturada com a morte, é esta mistura que é odiosa, e não a vida verdadeira.
Plotino, in Fabrice Hadjadj, Le paradis à la porte, 151.
 
Ilustração: Lago gelado no jardim das Eaux-Vives em Genebra.

1 comentário:

  1. Caro Frei José Carlos,

    O conhecimento de como se pode gerar o desprezo da vida é necessário como instrumento de auto-análise e como atitude de alerta relativamente ao nosso próximo.
    Mas precisamos ir mais além e compreender como se gera o “desprezo pelo ser e a vida” e de como podemos ultrapassá-lo relativamente a nós próprios e ajudar o nosso próximo, para ...” não nos desgostarmos com a vida misturada com a morte”, ... .
    No peregrinar da vida que o Senhor nos ajude a viver a “vida verdadeira”.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que nos questionam. Que o Senhor o ilumine, o abençoe e o guarde.
    Votos de um bom dia e de um bom fim-de-semana.
    Um abraço mui fraterno,
    Maria José Silva

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