A arte de viver, ou
seja, de se dominar em cada instante, em todo o lugar, no que quer que se faça
e diante de todos, é indiscutivelmente a mais nobre das artes; e sem alguma
dúvida a mais indestrutível, uma vez que acompanhará o homem até para lá da
morte, na vida eterna.
Carta do Arquimandrita
Sofrónio ao Padre Boris Stark
Ilustração: Esculturas da escadaria nobre do Museu de Arte e História de Genebra.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarPermaneço algum tempo a meditar nas palavras partilhadas, a observar a ilustração e a interrogar-me sobre o alcance das palavras do Arquimandrita Sofrónio.
Cada um de nós gostaria de conhecer melhor a arte de viver. Entendo a arte de viver como a aprendizagem que nos leva ao mais profundo de nós mesmos, à vivência de uma paz interior, que nos conduz a uma renovação permanente mental, espiritual e física, ao domínio de nós próprios, ao saber construir relações com o outro em total liberdade, ao diálogo constante, à aceitação das diferenças, ao amor pelo próximo.
Que o Senhor conduza os nossos corações para viver, profundamente, em verdade, cada momento como fonte de sabedoria e esperança.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que nos fazem reflectir, pela bela imagem.
Votos de um bom dia, com paz, alegria, confiança e esperança.
Um abraço fraterno e amigo,
Maria José Silva