Neste intervalo, a dois passos de iniciarmos a Quaresma, como em muitos momentos ao longo do peregrinar da vida, fazemos a experiência de nos olharmos interiormente, sem necessidade de nos olharmos a algo que reflicta a nossa verdaeira imagem. O importante é o interior, a “nossa maior aventura que é aquela do ser”. Como nos recorda Santa Hildegarda de Bingen, …” Olha para ti, tu tens em ti próprio o céu e a terra.” Por vezes, falta-nos um acto puro de liberdade que nos revele intimamente o que verdadeiramente somos. Saibamos acolher a vida como a oportunidade que ela é, como um dom. Que o Senhor nos ajude a reconhecer que nos dotou de tudo o que é necessário para viver a vida em plenitude, enviando-nos o Seu próprio Filho para nossa salvação. Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, pela força que nos transmitem. Obrigada pela ilustração. Que o Senhor o abençoe e o guarde. Continuação de um bom domingo, com paz, alegria e confiança. Um abraço mui fraterno e amigo, Maria José Silva
Quando somos pequenos em idade, por vezes pensamos que se subirmos ao alto de uma serra chegamos ao céu. Quando crescemos vemos que o Céu é difícil de conseguir,e a terra difícil de conquistar,difícil sim mas não impossível. Com fé, esperança e persistência,vivemos melhor.
É verdade! Mas o céu é preciso agarrá-lo e a terra fazê-la produzir e isso é trabalho nosso. Nem sempre queremos realizá-lo. Inter Pars
ResponderEliminarCaro Frei José Carlos,
ResponderEliminarNeste intervalo, a dois passos de iniciarmos a Quaresma, como em muitos momentos ao longo do peregrinar da vida, fazemos a experiência de nos olharmos interiormente, sem necessidade de nos olharmos a algo que reflicta a nossa verdaeira imagem. O importante é o interior, a “nossa maior aventura que é aquela do ser”. Como nos recorda Santa Hildegarda de Bingen, …” Olha para ti, tu tens em ti próprio o céu e a terra.” Por vezes, falta-nos um acto puro de liberdade que nos revele intimamente o que verdadeiramente somos.
Saibamos acolher a vida como a oportunidade que ela é, como um dom. Que o Senhor nos ajude a reconhecer que nos dotou de tudo o que é necessário para viver a vida em plenitude, enviando-nos o Seu próprio Filho para nossa salvação.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, pela força que nos transmitem. Obrigada pela ilustração. Que o Senhor o abençoe e o guarde.
Continuação de um bom domingo, com paz, alegria e confiança.
Um abraço mui fraterno e amigo,
Maria José Silva
Quando somos pequenos em idade, por vezes pensamos que se subirmos ao alto de uma serra chegamos ao céu. Quando crescemos vemos que o Céu é difícil de conseguir,e a terra difícil de conquistar,difícil sim mas não impossível.
ResponderEliminarCom fé, esperança e persistência,vivemos melhor.