Quando o homem
confessa a sua ignorância, começa para ele a verdadeira viagem. Confessar a
própria ignorância é admitir que tudo o que sabes é nada em comparação com o
que podes saber. Mais ainda: que tudo o que tenhas pensado ou sentido antes
sobre as coisas ou sobre ti próprio é um impedimento para chegar a essas coisas
e a ti próprio.
Pablo d’Ors, VN 2.903,50.
Ilustração: Rosa dos jardins de Ávila.
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