sábado, 10 de maio de 2014

O frágil que revoluciona

 
A fragilidade é antes de mais uma experiência, uma vivência. Mas uma vivência que pode revolucionar, inverter os polos, que pode também fazer cair por terra e para sempre os estereótipos que pontuam as nossas existências que queremos acreditar serem perfeitas.
Jean-Baptiste de Fombelle

Ilustração: Flores do campo em Rua de Francos, Caminho Português de Santiago.     

1 comentário:

  1. Caro Frei José Carlos,


    A fragilidade pode ser entendida como uma Bem-Aventurança. ...“Bem-aventurados os que rompem o acordo de implacáveis certezas”... . E, é no quotidiano, à medida que somos capazes de vencer as nossas angústias e medos que nos revelamos como somos, sem percebermos que é a “Luz de Deus que vai iluminando o nosso caminhar incerto, segurando as nossas essências e desprendendo as nossas futilidades”. É um longo caminhar que se vai fazendo ao longo da vida.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que nos questionam. Obrigada pelas belas flores campestres.
    Que o Senhor o ilumine, o abençoe e o guarde.
    Continuação de um bom dia e de um bom domingo.
    Um abraço mui fraterno e amigo,
    Maria José Silva

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