A nossa sociedade de
consumo que tudo oferece, tudo de imediato, fez-nos perder o sentido da espera,
do aleatório, do indomável. O progresso técnico tornou-se fonte de inquietude e
de desilusões.
Geneviève de Taisne,
Ilustração: Vista
sobre o lago do jardim de Serralves.
E não foi em função do consumo, dos prazeres imediatos, das alegrias efémeras que se perdeu a noção de valores, que não são perecíveis e são a chave das alegrias eternas? CR1
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