Esta receptividade, para ser
profunda, reclama um certo espirito de pobreza. Quero dizer que para ser
luminoso é necessário renunciar a ser brilhante. É neste ponto que se situa a
experiência dos anjos: Satan preferiu brilhar a deixar passar em si uma luz
mais alta.
Fabrice Hadjadj, Le paradis à la porte, 199.
Ilustração: Nascer do sol sobre o lago Leman, perto de Neuchatel.
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