terça-feira, 20 de novembro de 2012

A graça de ver

 
Naturalmente o homem vê os actos que realiza e frequentemente os seus efeitos. Mas é uma graça perceber, nos nossos actos, o pedaço de mal que eles contêm e a sua dimensão deformada.
Dom Samuel

Ilustração: Caminho de Santiago sob as ramadas das videiras. Caminho Português de Santiago, 4 de Julho de 2012.

2 comentários:

  1. Frei José Carlos,

    Agradeço-lhe o "Pensamento do dia" de Dom Samuel.Obrigada pelas palavras partilhadas e pela sua excelente ilustração,do maravilhoso e belo caminho, que tive oportunidade de passar nele.Que o Senhor o ilumine e o abençõe e proteja.Bom descanso com muita alegria e muita paz.Desejo-lhe uma boa semana.
    Um abraço fraterno.
    AD

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  2. Frei José Carlos,

    Fico a reflectir nas palavras de Dom Samuel que partilha. No nosso quotidiano parece ser evidente, pacífico, que se os actos que praticamos encerram algo de mal facilmente reconhecemos o que não está bem. Porém, sabemos ao longo do nosso peregrinar que com frequência, comportamo-nos como alguém que não vê e que não se apercebe do que está mal no que dissémos, fizémos ou fazemos. Na realidade é uma graça perceber o que é preciso modificar nos nossos comportamentos.
    Peçamos ao Senhor que nos dê em abundância o dom da humildade e da caridade.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, e pela ilustração que nos transmitem harmonia e serenidade. Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja.
    Bom descanso.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

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