O crescimento total
das criaturas, o esplendor completo das suas obras, o cântico ritmado de todos
os corações fiéis, aquilo que Deus quis para a eternidade da sua alegria, nós
não veremos senão depois da morte, porque então os nossos espíritos estarão no
centro do seu lugar próprio.
Louis Massignon a Paul
Claudel
Ilustração: Rosa do
jardim de casa dos meus pais.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarNo dia em que celebramos todos os que morreram e não são lembrados na oração, bem-haja pelas palavras partilhadas do “Pensamento do dia” que nos confortam, e que ilustrou maravilhosamente com a rosa que desabrochou. Esta é a esperança de todo o crente que em toda a morte haja uma nova vida que nasceu para Deus e que nos cala, por vezes, a saudade de voltar a abraçá-los outra vez. Ausência cheia de presença, de esperança e de vida.
Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja.
Bom descanso.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva