A uma entrevista de um
jornal que lhe perguntou: “What is wrong in the world?” (O que está errado no
mundo?), Chesterton respondeu com esta reflexão de um laconismo extraordinário:
“Dear Sir, I am. Sincerely yours.” (Caro Senhor, eu mesmo. Ao seu dispor). De quem
é a culpa? Minha, unicamente minha.
Dom Samuel
Ilustração: Velas na
igreja de São Domingos ao Rossio.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarNão vou acrescentar nada de novo. Quando reflectimos sobre o passado e o presente, a diversos níveis, raramente assumimos que a culpa é nossa ou no limite partilhada. Ter a humildade e o discernimento para assumir que somos actores e não espectadores do que vamos construindo sabendo que há elementos vários que não controlamos numa vivência que tornamos complexa não é fácil.
Que o Senhor nos ilumine no nosso peregrinar para potenciarmos o que temos de bom e nos ajude a transformar o que de menos bom gerámos, herdámos, imitamos.
Bem-haja. Grata pela partilha do” Pensamento do dia”, pela ilustração. Que essas luzes sejam as luzes do louvor e da nossa esperança em Cristo e que permaneçam para sempre. Que o Senhor o abençoe e proteja.
Votos de um bom dia, com paz, alegria, confiança e esperança.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva