O paraíso comum, ou seja, aberto a todos na comunhão mais íntima, é o
verdadeiro paraíso de luz; mas o condenado prefere ser o primeiro no seu mundo
sombrio e artificial que mais um entre os outros sob a fonte da claridade.
Fabrice Hadjadj, Le paradis à la porte, 26.
Ilustração: Pôr do sol no Museu de Serralves
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