quarta-feira, 18 de junho de 2014

A finitude que se experimenta

 
A finitude viva, aquela que faz imediatamente mal, não se experimenta tanto diante do nada como diante do outro, sobretudo se esse outro me excede, ultrapassa os limites, me saca das minhas últimas trincheiras. Sobretudo se é um certo Judeu, aquele que a uma pergunta responde com um apelo, e a um problema com um mistério.
Fabrice Hadjadj, Le paradis à la porte, 29.

Ilustração: Igreja paroquial de Vernier, Genebra.

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