Querer possuir o outro por mim próprio, tanto quanto me é possível,
é não consentir jamais a recebê-lo pelo Outro, tanto quanto ele me é impossível;
e é portanto acabar por absorver os seus restos e encontrar-se só, se é que se
pode falar de “encontrar” lá onde a bem da verdade não paramos de fugir.
Fabrice Hadjadj, Le Paradis à la porte, 280.
Ilustração: Recanto do jardim da casa dos meus pais.
...Aprender a compreender a verdade do paraíso prometido...alegria suprema, oferta da fé cristã.
ResponderEliminarNem somos sequer donos dos próprios ossos...!
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