quinta-feira, 26 de junho de 2014

O mal da queda

 
O mal, com efeito, não está na queda, mas na obstinação de não a reconhecer, uma vez que esta obstinação nos fecha a possibilidade de reerguer-se.
Fabrice Hadjadj, Le paradis à la porte, 103.

Ilustração: Troncos cobertos de neve do Jardim Eaux-Vives em Genebra.

2 comentários:

  1. Caro Frei José Carlos,

    A aprendizagem do que nos acontece ou de que menos bom se manifesta em cada um de nós faz-se ao longo da caminhada da vida. Como nos recorda Fabrice Hadjadj ...” O mal, com efeito, não está na queda, mas na obstinação de não a reconhecer”... . Pior ainda é culpabilizar os outros das nossas “quedas”, sem estar disponível, aberto, a reconhecer os nossos erros, as nossas faltas. Felizmente, não somos perfeitos.
    Que Deus nos ajude a escutar-nos, a descer ao mais profundo do nosso interior, a ser capaz de enfrentar o que o espelho nos revela, sem ressentimentos, mas com a força para ultrapassarmos as nossas debilidades, por forma a aperfeiçoar-nos.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavra partilhadas que nos desafiam. Que o Senhor o ilumine, o abençoe e o guarde.
    Votos de um bom dia, com paz e alegria.
    Um abraço mui fraterno,
    Maria José Silva

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  2. Frei José Carlos,

    Grata,pelo "Pensamento do dia"pelas palavras profundas e sobretudo pela maravilha da ilustração com a neve que muito gostei.Obrigada,Frei José Carlos,pelas maravilhas da natureza que partilha connosco,que nos ajudam a prosseguir o caminho.Que o Senhor o abençoe e o ilumine.Desejo-lhe um bom dia com paz e alegria.Votos de uma boa semana.
    Um abraço grande e fraterno.
    AD

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