sábado, 2 de março de 2013

Amar apesar de tudo

 
Nenhuma dor me tinha ainda tão divinamente flagelado, e compreendo somente agora o terrível diálogo do cego coração humano com Deus, que ele deseja amar apesar de tudo, para além de tudo, mesmo através do jardim dos suplícios no qual nos apareceu o Seu sorriso.
Louis Massignon a Paul Claudel
 
Ilustração: Passeio no meio da neve no Jardim des Eaux Vives em Genebra.

Sem comentários:

Enviar um comentário