quarta-feira, 13 de março de 2013

Os outros é que estão a mais

 
Nós seremos cerca de 10 biliões em 2050. É muito? Tenho uma tendência a pensar que sim. Mas quem lastimará o nascimento dos seus próprios filhos? Quem lastimará o seu? São sempre os outros que são demais.
André Comte-Sponville
Ilustração: Fila para a entrada no Palácio de Versailles, Paris, França.

2 comentários:

  1. Frei José Carlos,

    Leio as palavras de André Comte-Sponville e parecem-me uma provocação para fazer-nos reagir. Não somos demais. Existe é um desequilíbrio entre os vários continentes e a resistência em aceitar o outro, o que é diferente, não importa a justificação que se apresente, seja cultural ou não. Estas afirmações levariam a uma longa conversa. Todos somos bens vindos os nossos filhos e os dos outros. O que é lamentável é a atitude de alguns de nós relativamente à adopção e a forma como decorre em alguns países de que Portugal é um exemplo menos bom.
    Uma nova vida quando surge é sempre fonte de alegria, os nossos “biológicos” e a dos outros. Podemos chorar de alegria … Mas relativamente à morte, a finitude, a separação, essa sim, é motivo de sofrimento, para muitos de nós. Esta é uma das minhas fragilidades …
    Grata, Frei José Carlos, pela partilha e reflexão. Que o Senhor o abençoe e o guarde.
    Desejo ao Frei José Carlos um bom dia.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

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  2. Frei José Carlos,

    Grata,pela bela partilha do "Pensamento do dia"boa reflxão,a nível de todos os países.Penso que nenhum de nós está a mais.Mas sempre que surge uma nova vida é uma Benção de Deus à humanidade.É um Sol que brilha em casa e a enche de alegria.Todos têm o seu lugar na sociedade.Obrigada,Frei José Carlos,pela profunda Meditação partilhada connosco.Bem-haja.
    Que o Senhor o ilumine e o abençoe.Votos de um bom dia.
    Um abraço fraterno.
    AD

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