Grata pela partilha das palavras de Dom Samuel, por recordar-nos que “cada dia é uma oferta de Deus”. Saibamos vivê-lo como um dom de Deus em todas as circunstâncias, como uma oportunidade de reconstrução do passado. Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja. Continuação de um bom dia, com paz, alegria, confiança e esperança. Um abraço fraterno, Maria José Silva
P.S. Permita-me que partilhe um poema de Frei José Augusto Mourão, OP, citado na mensagem da Pastoral da Cultura, do dia 17/12/2012.
Deus que vens de Deus
Deus que vens de Deus, horizonte da nossa linguagem e do nosso desejo
Deus que anunciamos na espessuara do que em nós é riso e choro, ao mesmo tempo infiguráveis
Deus, instante fugaz da sede e da fome saciadas, diferidas
que descubramos no corpo dos outros os traços do bem que procuramos e perdemos
que a nossa vida te reconheça pela maneira como por ti se vê reconhecida na teia do que passa e permanece,
Frei José Carlos,
ResponderEliminarGrata pela partilha das palavras de Dom Samuel, por recordar-nos que “cada dia é uma oferta de Deus”. Saibamos vivê-lo como um dom de Deus em todas as circunstâncias, como uma oportunidade de reconstrução do passado.
Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja.
Continuação de um bom dia, com paz, alegria, confiança e esperança.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva
P.S. Permita-me que partilhe um poema de Frei José Augusto Mourão, OP, citado na mensagem da Pastoral da Cultura, do dia 17/12/2012.
Deus que vens de Deus
Deus que vens de Deus,
horizonte da nossa linguagem e do nosso desejo
Deus que anunciamos
na espessuara do que em nós é riso
e choro, ao mesmo tempo infiguráveis
Deus, instante fugaz
da sede e da fome saciadas, diferidas
que descubramos no corpo dos outros
os traços do bem que procuramos e perdemos
que a nossa vida te reconheça
pela maneira como por ti se vê reconhecida
na teia do que passa e permanece,
tu que és aquele que há-de vir,
e Deus connosco.
“In, O nome e a forma, ed. Pedra Angular”