A caridade e a mortificação
física são os caminhos da alegria e da santidade. Também eu os pisei
antigamente durante algum tempo! Mas o gosto da arte impediu-me de ter esta
terrível simplicidade de intenção sem a qual não há amizade íntima com Deus.
Carta de Paul Claudel
a Louis Massignon
Ilustração: Grande Hall
do Museu Ariana em Genebra.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarAgradeço-lhe os belos "Pensamentos do dia" que partilhou connosco,e pelas maravilhosas ilustrações com que os ilustrou,deu-nos a conhecer as maravilhas da Cidade de Genebra que muito gostei.Bem-haja.Obrigada,Frei José Carlos,por tudo o que tem partilhado connosco.Que o Senhor o ilumine o proteja e o abençõe.
Um abraço fraterno.
AD
Frei José Carlos,
ResponderEliminarReflicto em alguns dos “Caminhos para a alegria e a santidade” que Paul CLaudel refere na carta a Louis Massignon e que partilha connosco. Mas há uma outra dimensão que se liga com a fé e que nos eleva a Deus e aos seres humanos: é a beleza. É pela beleza que o Homem revela a sua sensibilidade e, em muitos de nós a sua espiritualidade. Beleza que faz parte da obra da criação divina e do trabalho do homem. Encontramo-la na flor campestre mais simples passando pelas formas mais elaboradas de arte que o homem concebe e realiza.
Permita-me manifestar ao Frei José Carlos o meu apreço pela sensibilidade que revela que vai da prosa, à poesia, à fotografia, às diferentes ilustrações que selecciona e partilha. É um dom de Deus que sabe cultivar. Bem-haja.
Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja.
Continuação de um bom dia, com paz, alegria, confiança e esperança.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva