Deus pregou-me a todas
as amorosas exigências da sua graça há vinte e seis anos, forçando-me a sair de
mim mesmo e a desejar a sua cruz com uma alegria que não é deste mundo.
Louis Massignon a Paul
Claudel
Ilustração: Buganvília do Jardim Botânico de Genebra.
Muito grata pela profundidade do "Pensamento do dia",que nos ajuda à nossa Meditação.Como nos diz Louis Massignon a Paul Claudel,precisamos de sair de nós mesmos e a desejar a cruz com alegria que não é deste mundo.Obrigada, Frei José Carlos,pelas palavras partilhadas,gostei muito e pela beleza da ilustração. Bem-haja. Desejo-lhe um bom dia.Que o Senhor o ilumine e o proteja. Um abraço fraterno. AD
As palavras do Pensamento do dia que intitulou “A alegria da cruz de Jesus” e que gostaríamos de um dia poder viver como cristãos levou-me a reflectir numa passagem breve da carta de São Paulo aos Gálatas e que passo a citar: “Por meio da Lei, morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Com Cristo estou cruxificado. Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim. Se ainda vivo dependente de uma natureza carnal, vivo animado pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”. Saibamos viver para Deus e que no nosso peregrinar Cristo seja o centro que habita o templo que construímos para O acolher. Grata, Frei José Carlos, pela partilha profunda, pela ilustração. Um abraço fraterno, Maria José Silva
Frei José Carlos,
ResponderEliminarMuito grata pela profundidade do "Pensamento do dia",que nos ajuda à nossa Meditação.Como nos diz Louis Massignon a Paul Claudel,precisamos de sair de nós mesmos e a desejar a cruz com alegria que não é deste mundo.Obrigada, Frei José Carlos,pelas palavras partilhadas,gostei muito e pela beleza da ilustração. Bem-haja. Desejo-lhe um bom dia.Que o Senhor o ilumine e o proteja.
Um abraço fraterno.
AD
Frei José Carlos,
ResponderEliminarAs palavras do Pensamento do dia que intitulou “A alegria da cruz de Jesus” e que gostaríamos de um dia poder viver como cristãos levou-me a reflectir numa passagem breve da carta de São Paulo aos Gálatas e que passo a citar:
“Por meio da Lei, morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Com Cristo estou cruxificado. Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim.
Se ainda vivo dependente de uma natureza carnal, vivo animado pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”.
Saibamos viver para Deus e que no nosso peregrinar Cristo seja o centro que habita o templo que construímos para O acolher.
Grata, Frei José Carlos, pela partilha profunda, pela ilustração.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva