Como escrevi em árabe
para me exortar a mim próprio, “para a última guerra santa, um só combatente,
tu mesmo”. Como me legou o querido Padre Foucauld, “para cada dia o pensamento
que tu morrerás esta noite, mártir”.
Louis Massignon a Paul
Claudel
Ilustração: Escudo de canhão usado na defesa de
Genebra.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarAo ler o “Pensamento do dia” sorri e perguntei-me se há “guerras santas”. Em caso afirmativo, quais? Parece-me que só podemos falar de “guerras santas” daquelas que são travadas sem armas e que conduzem à paz, ao bem, à verdade e ao caminho da santificação. Mas não será isto uma utopia?
No nosso peregrinar que o Senhor seja o nosso refúgio, o nosso “escudo protector” e ajude-nos a travar os combates que conduzem à paz, à construção de um mundo mais justo, mais fraterno e que caminhe ao nosso lado.
Grata, Frei José Carlos, pela partilha, ilustrado com beleza. Que o Senhor o abençoe e proteja.
Votos de um bom dia, com alegria, confiança e esperança.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva