Não diga mal da
oração, nem você nem eu sabemos todo o seu valor; é um orvalho divino, é a paz
do Sétimo Dia, é o “fiat” de Maria. Digamos com ela na Anunciação, com o Ecce
Homo, no Pentecostes. É a vida eterna, o ritmo iniciado do Amor essencial.
Louis Massignon a Paul
Claudel
Ilustração: “A Esperança”, fresco no tecto da Sacristia da Sé de Lisboa.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarQuantas vezes nos sentimos vazios e silenciosos diante do Senhor sem conseguir orar. Queremos somente um sinal, senti-Lo, vivê-Lo, ser esta a nossa oração, sem intenções, sem pedidos. No nosso peregrinar, a oração é um “diálogo” permanente com Deus, que requer humildade, confiança e perseverança, e o auxílio do Espírito Santo. Não importa o quanto, o lugar, as circunstâncias, mas a verdade e a coerência das palavras e dos actos, evitando a rotina, a pressa, a obrigação do dever cumprido.
Como diz Louis Massignon a Paul Claudel …” nem você nem eu sabemos todo o seu valor; é um orvalho divino, é a paz do Sétimo Dia, é o “fiat” de Maria.”...
Grata, pela partilha, pela reflexão a que nos conduz. Bem-haja. Que o Senhor o abençoe e o guarde.
Continuação de um bom dia.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva