O meu desejo mais
profundo é de entregar à Igreja o que pude ter recebido dela de luzes e de
talento, ou seja, a melhor parte. Se as minhas obras puderam agradar a corações
religiosos, é uma grande consolação para mim e uma prova que elas não são
infiéis ao espirito que as ditou.
Paul Claudel ao
dominicano frei M. Barge
Ilustração: “Anjos com vela e castiçal”, fresco do
tecto da sacristia da Sé de Lisboa.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarMuito grata, por este excelente "Pensamento do dia"que veio ao nosso encontro,muito profundo e tão rico de sentido.Fiquei maravilhada com estas palavras tão reconfortantes.Gostei muito.Ao reflectir nas palavras de Paul Claudel ao dominicano frei M.Barge,creio que o nosso desejo mais profundo é dar à Igreja a melhor parte e,partilhar com os nossos irmãos tudo o que recebemos dela,luzes,talentos,nada nos pertence.Obrigada,frei José Carlos,por esta bela Meditação muito profunda.Bem-haja.Desejo-lhe um bom dia.Que o Senhor o ilumine o guarde e o abençoe.Uma boa semana Quaresmal.
Um abraço fraterno
AD
E a Quaresma não será o melhor momento para oferecer o que de melhor se recebeu, para benefício dos outros? Inter Pars
ResponderEliminarSe entendermos verdadeiramente que tudo o que temos são dons que Deus pôs nas nossas mãos, teremos mais facilidade em os utilizar ao serviço dos outros sem arrogância, orgulho ou vaidade. I.T
ResponderEliminar