O Bom Deus não nos
enviou a Bíblia para nosso deleite literário, tal será um uso sacrílego e
blasfemo, mas unicamente para nossa edificação e nossa salvação.
Leio o “Pensamento do dia” e não estou de acordo com Paul Claudel. Para alguns de nós a Bíblia não deve ser lida “unicamente para nossa edificação e nossa salvação”. Ter vontade ou curiosidade de ler a Bíblia de “motu proprio” ou por razões literárias não pode ser considerado “sacrilégio ou blasfémia”. É uma visão restrictiva. Nos princípios do mês em curso quando ouvia em diferido uma conferência na qual participou um conhecido teólogo português, escritor, que não vou citar o nome, por razões óbvias, aconteceu que de repente deixei o trabalho que fazia para pensar no que acabara de ouvir. A propósito do desconhecimento ou da desinformação sobre a Bíblia o padre que referi anteriormente afirmou que havia uma escola laica que tinha como livro de leitura obrigatória a Bíblia. O porquê desta atitude e os eventuais resultados deviam ser objecto de análise. Sei que a Bíblia foi elaborada com determinada finalidade mas acredito no imprevisto, nas transformações que se podem operar com todos aqueles que lêem a Bíblia como “deleite literário”, de forma esclarecida. Grata, Frei José Carlos, pela partilha que nos faz reflectir. Que o Senhor o abençoe e o guarde. Bom descanso. Bom fim-de-semana. Um abraço fraterno, Maria José Silva
Consegui recuperar o video donde citei a afirmação feita pelo sacerdote de que “havia uma escola laica que tinha como livro de leitura obrigatória a Bíblia”. Na realidade a afirmação correcta é …“há uma associação laica italiana e francesa absolutamente insuspeita que tem há muitos anos um combate que é de colocar a Bíblia a ser ensinada nas escolas e a ser ensinada como um livro de literatura …”. Pelo lapso peço desculpa mas não altera o comentário que fiz. Obrigada Frei José Carlos pela oportunidade de fazer a correcção e permita-me que deixe o link da conferência. Abraço fraterno, Maria José Silva
Frei José Carlos,
ResponderEliminarLeio o “Pensamento do dia” e não estou de acordo com Paul Claudel. Para alguns de nós a Bíblia não deve ser lida “unicamente para nossa edificação e nossa salvação”. Ter vontade ou curiosidade de ler a Bíblia de “motu proprio” ou por razões literárias não pode ser considerado “sacrilégio ou blasfémia”. É uma visão restrictiva. Nos princípios do mês em curso quando ouvia em diferido uma conferência na qual participou um conhecido teólogo português, escritor, que não vou citar o nome, por razões óbvias, aconteceu que de repente deixei o trabalho que fazia para pensar no que acabara de ouvir. A propósito do desconhecimento ou da desinformação sobre a Bíblia o padre que referi anteriormente afirmou que havia uma escola laica que tinha como livro de leitura obrigatória a Bíblia. O porquê desta atitude e os eventuais resultados deviam ser objecto de análise. Sei que a Bíblia foi elaborada com determinada finalidade mas acredito no imprevisto, nas transformações que se podem operar com todos aqueles que lêem a Bíblia como “deleite literário”, de forma esclarecida.
Grata, Frei José Carlos, pela partilha que nos faz reflectir. Que o Senhor o abençoe e o guarde.
Bom descanso. Bom fim-de-semana.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva
Frei José Carlos,
ResponderEliminarConsegui recuperar o video donde citei a afirmação feita pelo sacerdote de que “havia uma escola laica que tinha como livro de leitura obrigatória a Bíblia”. Na realidade a afirmação correcta é …“há uma associação laica italiana e francesa absolutamente insuspeita que tem há muitos anos um combate que é de colocar a Bíblia a ser ensinada nas escolas e a ser ensinada como um livro de literatura …”.
Pelo lapso peço desculpa mas não altera o comentário que fiz.
Obrigada Frei José Carlos pela oportunidade de fazer a correcção e permita-me que deixe o link da conferência.
Abraço fraterno,
Maria José Silva
http://www.culturafnac.pt/videos/?video_id=65339418