domingo, 30 de junho de 2013

A felicidade do sacerdote

 
Que felicidade, que felicidade ser sacerdote! Todo o bem que tenha feito um dia o compreenderá! E também aquele que não pôde certamente fazer!
Carta de Paul Claudel para Jean Berger

Ilustração: Vitral da Transfiguração na Capela do Macabeus da Catedral de São Pedro de Genebra.

2 comentários:

  1. Frei José Carlos,

    Que bom poder ler a forma como inicia o “Pensamento do Dia”. Quando é oportuno, é isso que sinto e que digo a quem aceitou essa chamada, esse convite de Deus … “Segue-me”. “ Que felicidade, que felicidade ser sacerdote!”… Que desafio(s) permanente(s). Vida feita de renúncias, de sofrimento, vividos no quotidiano, inimagináveis para muitos de nós, mas também de alegrias. Uma vida feita de testemunho, do anúncio da Palavra de Jesus espelhada no serviço ao próximo, na entrega da construção do “Reino de Deus”.
    Paul Claudel afirma que …” Todo o bem que tenha feito um dia o compreenderá! E também aquele que não pôde certamente fazer!” Sabemos que somos maus juízes em causa própria. Na actualidade, alguns de nós gostaria de ter “sacerdotes e missas à la carte” mas são os leigos que provavelmente estão em posição de dizer-vos como nos fazem bem, como precisamos de vós, sacerdotes, nossos pastores!
    Grata, pelas palavras partilhadas, pela bela ilustração. Bem-haja. Que o Senhor o cumule de todas as graças.
    Votos de um bom dia, com paz, alegria, confiança e esperança.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

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  2. Ser sacerdote é celebrar cada dia a felicidade da graça recebida. Mesmo quando nem tudo é perfeito, quando há desilusão em nós e para Deus,quando o tempo nos impede de ser e de fazer, há sempre a certeza de que Deus está lá, à espera do "filho pródigo". E os irmãos e os amigos agradecem a presença e a graça. I.T

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