sábado, 8 de junho de 2013

A ternura que evangeliza

 
A ternura… ousar tocar uma mão, abraçar alguém nos seus braços… Estou convencido que a ternura é uma forma de evangelização. Ainda que, à primeira vista, ela não pareça ser eficaz, pois não podemos segurar mais que uma mão de cada vez.
Jean Vanier

Ilustração: “Mãe abraçando o filho”, escultura de Manuel Carbonell.

2 comentários:

  1. Frei José Carlos,

    Muitos de nós tem muita dificuldade em manifestar-se, como somos, em segredo, num acto de pura liberdade, de ternura, facilitador das relações interpessoais, de um gesto simples, gratuito. Olhar os outros com ternura, sem censura ou interrogação, saudar o próximo com um sorriso, parar para dar dois de conversa para além do ritual da saudação, estreitar as mãos do meu próximo sem receios, são formas de sentir o Senhor presente na minha vida, connosco.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, pela bela ilustração. Que o Senhor o ilumine, o guarde e o abençoe.
    Continuação de um bom dia. Um bom domingo.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

    P.S. Permita-me, Frei José Carlos, que partilhe um poema do escritor Carlos Queioz.

    Amizade


    De mais ninguém, senão de ti, preciso:
    Do teu sereno olhar, do teu sorriso,

    Da tua mão pousada no meu ombro.

    Ouvir-te murmurar: - "Espera e Confia!"

    E sentir converter-se em harmonia,

    O que era, antes, confusão e assombro.



    (Carlos Queiroz, 1907-1949)

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  2. Frei José Carlos,

    Ao ler o "Pensamento do dia"muito profundo que propôs para reflexão e muito rica de sentido. Como nos diz Jean Vanier:Estou convencido que a ternura é uma forma de evangelização.Penso que sim,embora não pareça à primeira vista.Obrigada ,Frei José Carlos,pela beleza das palavras partilhadas connosco ,gostei muito.Também pela ilustração maravilhosa cheia de ternura.Que o Senhor o ilumine o abençoe e o proteja.Bem-haja.
    Desejo-lhe uma boa semana com paz e alegria.
    AD

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