terça-feira, 11 de junho de 2013

Sobre a secura

 
A secura pode ser o dom mais sublime da graça, mas é bom advertir que o mais frequente é ser provocada por um pecado escondido, por um hábito vicioso e enraizado, por uma vocação desconhecida, por uma graça negligenciada.
Carta de Paul Claudel a Henri Bremond

Ilustração: Parterres d’Eaux do jardim de Versailles.

2 comentários:

  1. Quero vê-la como "dom sublime da graça".Até porque tudo o resto não tem solução? Há que procurar o remédio... Inter Pars

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  2. As razões apresentadas por Paul Claudel para a secura são capazes de ser todas válidas mas então, temos que as resolver porque a secura gasta a alma.E assim, podemos ser felizes?

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