FESTA DE SANTA CATARINA DE SENA
A Igreja celebra hoje a festa de Santa Catarina de Sena, Doutora da Igreja e Padroeira da Europa. Para os dominicanos e dominicanas é uma festa de suma importância porque ao celebrarmos Santa Catarina de Sena celebramos o lugar e o papel da mulher nesta grande Ordem religiosa, a sua doutrina e a sua missão na Igreja, mas também o desafio da pregação de que ela é um exemplo.
Quando hoje nos colocamos a questão da pregação, das suas dificuldades, das fronteiras em que nos temos que colocar para ser fiéis ao projecto de São Domingos, Catarina de Sena é para nós um modelo pois soube conciliar duas realidades fundamentais na pregação dominicana, a contemplação e a missão. Foi da sua oração, da sua contemplação, que nasceu a força para enfrentar todos os desafios, para estar à altura de príncipes e cardeais e falar-lhes de mãe para filhos e de filha para pais. Foi da sua vida comum, pois sempre viveu em comunidade, que nasceu o seu sentido de unidade, de incentivo aos outros para que cumprissem a sua missão. Foi do seu estudo, ainda que não soubesse ler nem escrever, mas certamente sabia escutar e ver, que nasceu a preocupação com a unidade da Igreja e com os acontecimentos políticos e sociais em que estava inserida e colocavam em perigo o Corpo de Cristo do qual ela era membro.
Face a isto, para nós hoje, é vital que ao preocuparmo-nos com a pregação, com as missões a que somos chamados, não percamos de vista que sem oração, sem vida comum e sem estudo não há missão que se aguente, e muito menos missão de fronteiras. Poderemos fazer muita coisa, mas certamente faremos coisas sem o sabor do sal das vidas santas que nos precederam e servem de testemunho do caminho a seguir.
A Igreja celebra hoje a festa de Santa Catarina de Sena, Doutora da Igreja e Padroeira da Europa. Para os dominicanos e dominicanas é uma festa de suma importância porque ao celebrarmos Santa Catarina de Sena celebramos o lugar e o papel da mulher nesta grande Ordem religiosa, a sua doutrina e a sua missão na Igreja, mas também o desafio da pregação de que ela é um exemplo.
Quando hoje nos colocamos a questão da pregação, das suas dificuldades, das fronteiras em que nos temos que colocar para ser fiéis ao projecto de São Domingos, Catarina de Sena é para nós um modelo pois soube conciliar duas realidades fundamentais na pregação dominicana, a contemplação e a missão. Foi da sua oração, da sua contemplação, que nasceu a força para enfrentar todos os desafios, para estar à altura de príncipes e cardeais e falar-lhes de mãe para filhos e de filha para pais. Foi da sua vida comum, pois sempre viveu em comunidade, que nasceu o seu sentido de unidade, de incentivo aos outros para que cumprissem a sua missão. Foi do seu estudo, ainda que não soubesse ler nem escrever, mas certamente sabia escutar e ver, que nasceu a preocupação com a unidade da Igreja e com os acontecimentos políticos e sociais em que estava inserida e colocavam em perigo o Corpo de Cristo do qual ela era membro.
Face a isto, para nós hoje, é vital que ao preocuparmo-nos com a pregação, com as missões a que somos chamados, não percamos de vista que sem oração, sem vida comum e sem estudo não há missão que se aguente, e muito menos missão de fronteiras. Poderemos fazer muita coisa, mas certamente faremos coisas sem o sabor do sal das vidas santas que nos precederam e servem de testemunho do caminho a seguir.
Salve Frei, tenho uma duvida.Onde podemos encontrar o "eu" de Santa Catarina de Sena nas suas obras: O Dialógo, Orações e no epistólario de 381 mais ou menos? Pq temos que considerar que ela ditava enquanto esta "sob" os êxtases, certo? considerando isto, o que temos, o corpo dela ficava preso no plano terreno e o diálogo realizava-se entre sua alma e Deus, Cristo e outros santos. Escutava-se a voz de Catarina e os seus secretários escreviam e ajustavam o que eles tinham escrito. Sabendo que ela era analfabeta e Com tudo isto onde esta o seu ' eu' ou aparece mais o 'outro'do que o seu 'eu'? Meu e-mail: josefhe34@gmail.com
ResponderEliminar