O amor torna-se
cristão desde que ele não é motivado pelo nosso egoísmo, pela nossa tendência a
esperar retirar qualquer coisa desse amor.
Arquimandrita Syméon
Ilustração: Ribeiro que
passa na Ponte das Febres, Caminho Português de Santiago, 1 de Julho de 2012.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarLeio, releio e fico a reflectir enquanto admiro o vale de fetos e refresco as memórias de um verão do final da infância que ocorrem naturalmente. Diria duas palavras sobre o amor cristão sem egoísmo, sem nada esperar. Se não é a forma normal de comportamo-nos, em regra, encontramos a desconfiança do outro, dos nossos irmãos. Acredito que com a ajuda de Deus somos capazes de criar um mundo diferente com a participação de todos, onde o amor cristão seja normal, uma forma corrente de relacionamento. Bem-haja. Grata pela partilha.Que o Senhor o abençoe e proteja.
Desejo ao Frei José Carlos um bom dia, com confiança e alegria.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva