Quanto mais andamos
ocupados, quanto mais temos actividades a gerir e coisas a fazer, mais temos a impressão
de estar a viver. Mas então corremos o risco de esquecer essa arte de nos
ocupar de nós próprios e da nossa interioridade, que é essencial para
reconhecer quem somos e porque fazemos o que fazemos.
Enzo Bianchi
Ilustração: O
peregrino Alexandre a dar passagem a um peregrino ciclista, Caminho Português
de Santiago, 1 de Julho de 2012.
Empenhado sempre em ir ao encontro das necessidades dos irmãos, Frei José Carlos, esta partilha de um pensamento diário vem mesmo ocupar as lacunas dos meus dias. Ao transcrever o de hoje, nem imagina como me ajudou...
ResponderEliminarTenha um bom dia,
GVA
Frei José Carlos,
ResponderEliminarLeio as palavras de Enzo Bianchi e vejo-me espelhada, sem dramas, mas conhecendo essa dura realidade de não “ nos ocupar de nós próprios e da nossa interioridade, que é essencial para reconhecer quem somos e porque fazemos o que fazemos”. O importante é que tenhamos a sabedoria para saber fazer uma paragem em qualquer momento da vida e percebermos o que não está bem e sabermos dar graças a Cristo pela luz que se fez na nossa vivência.
No nosso peregrinar constante que importante saber esperar e dar a passagem ao outro, ao nosso semelhante.
Obrigada, Frei José Carlos, pela partilha. Bem-haja.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva