sábado, 20 de outubro de 2012

O caminho da vida religiosa

 
Ao fazer Profissão (Religiosa) aventura-se num outro caminho que não é aquele que inicialmente acreditava ser o seu. Agora trata-se de seguir esta nova via de maneira consequente. Não é fácil, uma vez que não é um caminho sinalizado.
Santa Teresa Benedita da Cruz, Edith Stein

Ilustração: Caminho Romano depois da ponte sobre o Rio Ponte Nova, Caminho Português de Santiago, 3 de Julho de 2012.

3 comentários:

  1. Frei José Carlos,

    Na vida, regra geral, poucos são os caminhos sinalizados e quando existem a sinalização resulta de uma convenção entre os homens. E na vida religiosa também há sinais, mas são de ordem espiritual, invisíveis.
    Desejo ao Frei José Carlos um bom dia, com paz, confiança e alegria.
    Que o Senhor o abençoe e proteja.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

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  2. Frei José Carlos,

    Muito grata, pelos dois textos excelentes que partilhou connosco.
    Como nos diz o Frei José Carlos,é pela santidade que servimos a Deus,
    mas a nossa vida,organizamo-la nós,segundo os nossos padrões e ideais,
    fazendo opções,criando umas situações e esquecendo outras.
    São os nossos sinais...Quando optamos por ser Religiosas,não são os nossos padrões,as nossas ideias e os nossos objectivos que nos norteiam.Estes eram
    os sinais da nossa liberdade.Agora,a liberdade está em procurar a santidade com os meis que temos e fazendo o que podemos.Obrigada,Frei José Carlos,pela
    bela e maravilhosa ilustração,com que ilustrou estes pequenos textos que muito gostei.Desejo-lhe uma boa tarde e uma boa semana.
    Que o Senhor o ilumine,o proteja e o abençõe.
    Um abraço fraterno.
    AD

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  3. Frei José Carlos,

    Quando estava a fazer uma pesquisa na quarta-feira, à noite, na internet, com surpresa e alegria, vi entre os vários documentos, a partilha que fizera a 20 de Outubro de 2011, sobre o décimo aniversário da tomada de hábito, de Frei José Carlos, no Convento de São Tomás de Sevilha. Diz um provérbio que “mais vale tarde do que nunca”.
    Pelo convite que Deus fez ao Frei José Carlos, pelo desafio que soube aceitar e perseverar, pela alegria e o amor fraterno com que viveu a estada no Convento de São Tomás de Sevilha, não quero deixar de assinalar esta data, pelo amor a Deus e o amor e serviço ao próximo, pelo sacríficio da vida que escolheu, pelo que precisamos e quão gratos(as) estamos pelas palavras partilhadas, sob as mais diversas formas, por tantas outras formas de serviço que nem conhecemos.
    Bem-haja, Frei José Carlos. Acredite que todos, religiosos e leigos, cristãos ou não crentes precisamos do Frei José Carlos. Muitos Parabéns! Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja.
    Permita-lhe que assinale este dia com um poema e peço desculpa pela data desfasada em que estou a fazê-lo.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

    Solidão Sonora

    “Quanto mais adentro na solidão,
    tanto mais claramente vejo
    a bondade de todas as coisas.
    Para poder viver feliz em solidão,
    tenho de ter um conhecimento
    cheio de compaixão a respeito
    da bondade dos outros,
    um conhecimento reverente
    sobre a bondade da criação inteira,
    um conhecimento humilde
    da bondade de meu próprio corpo
    E de minha alma”

    Fonte: Thomas Merton. Na liberdade da solidão. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 92.

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