Neste momento, a minha
oração é árida, a minha contrição está seca. Deve agradar-lhe, sem dúvida, que
a minha miséria de pródigo lhe reze. Uma vez que nos manda dizer “Pai”, a
reconciliação é certa, e por isso procuro humilhar-me diante deste Pai que fez
a graça de nos criar.
Louis Massignon a Paul
Claudel
Ilustração: Caminho
sob ramadas de videira, Caminho Português de Santiago, 4 de Julho de 2012.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarNa nossa vida de oração tantas vezes nos defrontamos com dificuldades várias: aridez, sentimentos de inutilidade. A oração é procura, tentativa de encontro, relação em Deus. Jesus ensinou-nos a pedir ao Pai que seja Pai. Conhece as nossas imperfeições, como somos. As palavras que balbuciamos não são esssenciais. O importante é rezar com o coração em união com Deus. É necessário não desistir, ter coragem, perseverar. O Espírito Santo ajudará. A nossa fé será reforçada.
Grata pela partilha e pela ilustração. Que o Senhor o ilumine, abençoe e proteja.
Bom descanso.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva