quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O que faz o monge

 
Não é o hábito que faz o monge, mas é sobretudo, e qualquer que seja a Ordem, a ausência de hábito, a nudez terrível da criatura entre as mãos do Criador, que não tem mais vontade que a sua (de Deus) e que não prefere o meio ao fim.
Paul Claudel a Louis Massignon

Ilustração: Crucifixo chamado de Santa Teresa na igreja do Convento de São Tomás de Ávila.

1 comentário:

  1. Frei José Carlos,

    A partilha do Pensamento do dia 25 de Outubro que li várias vezes tem-me feito reflectir. Não consigo avaliar o âmbito do mesmo. Simultaneamente, na última semana e meia, por razões diferentes, não tenho tido grande capacidade para deixar uma palavra nas partilhas que tem feito e que vou lendo.
    Contemplo igualmente o Cruxifico e interrogo-me o que espera Jesus de Nazaré dos que aceitaram uma vida religiosa, consagrada. Certamente a conformidade com a vida de Jesus, o seu testemunho, em plena comunhão de amor e serviço, o seu aprofundamento com a realidade histórica dos dias de hoje, a escuta da Palavra, a oração permanente e uma espiritualidade sólida e profunda. Uma vida que se desenvolve, transforma e amadurece nos caminhos percorridos.
    Como leigos, sois para cada um de nós, uma bençâo e um motivo de esperança, no anúncio do Evangelho, no amor e serviço ao próximo.
    Mas sabemos que como seres humanos, sois vulneráveis e que sem enjeitar responsabilidades, a misericórdia e a compaixão do Senhor é infinita.
    Que o Senhor o abençoe e proteja.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

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