quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O caminho do monge

 
Ninguém se faz monge em parte, a meias. Quem se faz monge entra num caminho de perfeição no qual o único fim é a união à vontade de Deus e para o qual a primeira condição é uma perfeita renúncia de si mesmo.
Paul Claudel a Louis Massignon

Ilustração: Ogivas dos arcos do claustro do Convento de São Tomás de Ávila.

1 comentário:

  1. Frei José Carlos,

    Não sei se podemos comparar a ascese a realizar pelo monge ao trabalho do escultor a desbastar a pedra para obter o trabalho perfeito, desejado.
    As palavras partilhadas levam-nos a reflectir sobre o caminho a fazer igualmente por cada um de nós.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras corajosas, pelo pormenor da ilustração, bela, interessante.
    Desejo ao Frei José Carlos um bom dia com paz, serenidade e confiança.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

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