Ninguém se faz monge
em parte, a meias. Quem se faz monge entra num caminho de perfeição no qual o
único fim é a união à vontade de Deus e para o qual a primeira condição é uma
perfeita renúncia de si mesmo.
Paul Claudel a Louis Massignon
Ilustração: Ogivas dos
arcos do claustro do Convento de São Tomás de Ávila.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarNão sei se podemos comparar a ascese a realizar pelo monge ao trabalho do escultor a desbastar a pedra para obter o trabalho perfeito, desejado.
As palavras partilhadas levam-nos a reflectir sobre o caminho a fazer igualmente por cada um de nós.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras corajosas, pelo pormenor da ilustração, bela, interessante.
Desejo ao Frei José Carlos um bom dia com paz, serenidade e confiança.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva