sexta-feira, 19 de abril de 2013

Da revolta ao católico

 
Se não tivesse sido um revoltado, contra a família, contra os meus professores, contra a arte, a literatura, a filosofia, as doutrinas, a moral, as máximas sociais que prevalecem à minha volta, tendo passado a minha vida em ambientes pagãos, protestantes e descrentes, é profundamente duvidoso que fosse actualmente um católico.
Carta de Paul Claudel a Pierre Deffrennes

Ilustração: Escultura do Museu de Arte e História de Genebra.

1 comentário:

  1. Ao aprofundar a religião acredito ser possível estar em atitude de comunicar a minha vida.
    Corrigir a revelação dos projectos, que entendo ter. Como a razão de vida católica.
    Querer saber mais e melhor os dons da vida.
    Certamente é revelador de Deus que quer mais.
    Num caminhar cada vez mais sereno, acredito em partilhar com a esperança de ser um católico. Para Deus que sempre atende aos que lhe pedem. Abre novos caminhos, escuta em oração e tem piedade de nós.

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