A terra é o lugar das
pedreiras de mármore, de pórfiro, de alabastro, do granito, do xisto ou das
pedras mais ordinárias, que o divino escultor entende polir para o seu templo
imenso e eterno. Mas a pedra é viva e deve colaborar com o escultor. Só as
pedras que tiverem dito: sim, serão admitidas na catedral imortal.
Carta de L Cristiani a
Paul Claudel
Ilustração: Piso superior do Hall do Museu Ariana em Genebra.
Frei José Carlos,
ResponderEliminar“Somos pedras vivas” como intitulou o “Pensamento do dia”. Sobre as pedras que serão admitidas na catedral imortal … só Deus decide, vai mais além do desejo pessoal, ultrapassa a vontade do ser humano, ainda que exija a participação activa de cada um de nós.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas, pela bela ilustração.
Desejo ao Frei José Carlos um bom dia, com paz, alegria e confiança.
Que o Senhor o abençoe e o proteja.
Bom fim-de-semana.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva
procuremos ser pedras que dizem Sim, mesmo quando temos que ser moldadas,trabalhadas,instaladas em locais que não apreciamos... I.T
ResponderEliminarA razão histórica das pedras serem monumentos.
ResponderEliminarTraz à religião um factor de decisão.
Nas épocas decisivas, elas não oscilam.
E perduram, como verdadeiras.
Razãoes de entendimento.
E escolhem a sua dura apresentação.
Para calcular tamanhos e aperfeiçoar construções.
As pedras fazem a confiança.
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