Seduzido pelas
criaturas começo a afastar-me de Deus para viver na indisciplina e sem
vergonha. Cheguei ao inverno de 1930-1931 e recordando-me das minhas antigas
aspirações ao sacerdócio disse para mim próprio: “Se Deus quer que seja Padre
Ele saberá bem como me apanhar”. E apanhou!
Carta de Pierre
Delègue a Paul Claudel
Ilustração: Panorama
da igreja da Abadia de Saint Gallen com tempestade de neve.
Na nossa vida, o momento à oração aspira a que nos econtremos com Deus e Dele façamos parte.
ResponderEliminarNum convite sério a olhar a recordação das antigas memórias, nós próprios nos admiramos.
O que o profundo caminho do Senhor nos tem para nós. No intuito sereno de apaziguar a realidade.
Deus sabe sempre como nos apanhar! Mas nós queremos sempre que Ele nos apanhe?
ResponderEliminarMesmo nas coisas do dia-a-dia, queremos que a nossa vontade seja a de Deus?
Inter Pars