segunda-feira, 27 de maio de 2013

A intimidade com Deus

 
Que alegria poder dizer-se noite e dia, eu vejo Deus, eu O respiro, eu O toco profundamente e Ele me toca profundamente. A intimidade que cria esta reciproca exploração, se é por vezes o contacto de duas avidezes, é normalmente um repouso, uma suspensão do tempo e do movimento, uma via que não tem mais o seu fluxo e refluxo, mas que está fixa num eterno presente.
Carta da irmã Maria Inês do Sarmento a Paul Claudel

Ilustração: Jardim do claustro do Mosteiro das Dueñas de Salamanca.

1 comentário:

  1. Frei José Carlos,

    Fico a meditar nas palavras partilhadas e pergunto-me quantos de nós podem mencionar a intimidade com Deus da forma como a irmã Maria Inês do Sarmento o faz. Qualidade, intensidade, naturalidade, na relação com Deus quase inatingível …”que está fixa num eterno presente.”
    Que o Espírito Santo nos ajude a melhorar a qualidade da nossa relação com Deus e que o testemunho da irmã Maria Inês do Sarmento nos inspire.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas. Que o Senhor o abençoe e proteja.
    Votos de um bom dia.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

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