Que alegria poder
dizer-se noite e dia, eu vejo Deus, eu O respiro, eu O toco profundamente e Ele
me toca profundamente. A intimidade que cria esta reciproca exploração, se é por
vezes o contacto de duas avidezes, é normalmente um repouso, uma suspensão do
tempo e do movimento, uma via que não tem mais o seu fluxo e refluxo, mas que
está fixa num eterno presente.
Carta da irmã Maria
Inês do Sarmento a Paul Claudel
Ilustração: Jardim do
claustro do Mosteiro das Dueñas de Salamanca.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarFico a meditar nas palavras partilhadas e pergunto-me quantos de nós podem mencionar a intimidade com Deus da forma como a irmã Maria Inês do Sarmento o faz. Qualidade, intensidade, naturalidade, na relação com Deus quase inatingível …”que está fixa num eterno presente.”
Que o Espírito Santo nos ajude a melhorar a qualidade da nossa relação com Deus e que o testemunho da irmã Maria Inês do Sarmento nos inspire.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas. Que o Senhor o abençoe e proteja.
Votos de um bom dia.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva