Salvou-me da
ignorância indicando onde encontrar as verdades necessárias e a Alegria. Revelou-me
o primado do Espiritual na sua acepção mais larga. Toda a sua obra, na sua
Sabedoria e na sua técnica me apareceu como um apelo vibrante às inteligências
para que tomassem consciência do seu valor para se juntarem a Deus com toda a confiança.
Carta de Pierre
Delègue a Paul Claudel
Ilustração: Retábulo do altar-mor da Catedral de Burgos.
Às vezes basta uma palavra para nos chamar à consciência de que Deus está presente. Mas, será que estamos sempre disponíveis para ouvir essa palavra e, mais ainda, para a seguir?
ResponderEliminarA disponibilidade como se adquire? Inter Pars
A disponibilidade, no meu caso, só foi conseguida com desapego e insistência... Mesmo quando Ele parecia longe insistia, até que deixei tudo para segui-l'Lo, seja qual for a vocação a que me chama. Silêncio e oração.
ResponderEliminarFrei José Carlos,
ResponderEliminarAo reflectir sobre as palavras partilhadas, interrogo-me como tenho-o feito algumas vezes, sobre o que nos leva ao longo da vida de cada um de nós, a compreender e a ficar em completa consonância sobre o “primado do Espiritual na sua acepção mais larga”, quando vivemos momentos da nossa existência em que abandonámos a maior parte das manifestações em que podemos sentir e viver o que nos leva e eleva até Deus. Acredito no sopro divino que nos surpreende, num Deus que não desiste de cada um nós, que nos convoca em permanência.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partihadas, pela maravilhosa ilustração. Bem-haja. Que o Senhor o abençoe e o proteja.
Bom descanso.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva