terça-feira, 28 de maio de 2013

Sobre a paz dos defuntos

 
Compreendo cada vez mais o que a Igreja deseja aos seus queridos defuntos: requiem aeternam… é qualquer coisa de que não temos nenhuma ideia no mundo actual. Não é uma actividade negativa, ou uma negação de actividade, mas o seu supremo exercício fora do espaço e do tempo.
Carta da irmã Maria Inês do Sarmento a Paul Claudel

Ilustração: Túmulo do Mestre da Ordem Manuel Suarez na cripta da igreja de São Domingos em Caleruega.

2 comentários:

  1. Bien sûr! La mort est le début d´une autre vie.
    Il faut le comprendre et le vivre même quand il est
    difficile. E.C.

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  2. Frei José Carlos,

    A partilha do “Pensamento do dia” fez-me interrogar. “Requiem aeternam”… ouvimos nos ofícios, é a paz que pedimos para os defuntos acreditando que outra vida começa e quantas vezes não desejamos o …” supremo exercício fora do espaço e do tempo” …, como nos diz a irmã Maria Inês do Sarmento.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que nos questionam, pela bela ilustração. Bem-haja. Que o Senhor o abençoe e o proteja.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

    P.S. Permita-me que partilhe um link com o “Requiem aeternam” de W.A. Mozart http://www.youtube.com/watch?v=BVnpVqokp5I

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