Compreendo cada vez
mais o que a Igreja deseja aos seus queridos defuntos: requiem aeternam… é
qualquer coisa de que não temos nenhuma ideia no mundo actual. Não é uma
actividade negativa, ou uma negação de actividade, mas o seu supremo exercício
fora do espaço e do tempo.
Carta da irmã Maria
Inês do Sarmento a Paul Claudel
Ilustração: Túmulo do
Mestre da Ordem Manuel Suarez na cripta da igreja de São Domingos em Caleruega.
Bien sûr! La mort est le début d´une autre vie.
ResponderEliminarIl faut le comprendre et le vivre même quand il est
difficile. E.C.
Frei José Carlos,
ResponderEliminarA partilha do “Pensamento do dia” fez-me interrogar. “Requiem aeternam”… ouvimos nos ofícios, é a paz que pedimos para os defuntos acreditando que outra vida começa e quantas vezes não desejamos o …” supremo exercício fora do espaço e do tempo” …, como nos diz a irmã Maria Inês do Sarmento.
Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que nos questionam, pela bela ilustração. Bem-haja. Que o Senhor o abençoe e o proteja.
Um abraço fraterno,
Maria José Silva
P.S. Permita-me que partilhe um link com o “Requiem aeternam” de W.A. Mozart http://www.youtube.com/watch?v=BVnpVqokp5I