sábado, 11 de maio de 2013

A linguagem que exclui

 
Bloy, Baudelaire, Rimbaud, não falavam a linguagem habitual, e isso serviu de pretexto para não os escutar e para os lançar às trevas exteriores. Como compreender as pessoas que não falam a nossa linguagem?
Carta de Paul Claudel ao P. Deffrennes,

Ilustração: Galeria dos Espelhos no Palácio de Versailles com multidão de turistas.

1 comentário:

  1. Talvez só atavés da sabedoria ancestral trazida até nós pela Palavra, possamos entender-nos uns aos outros.
    No entanto o conjunto que reúne os valores humanos tendem a uma linguagem simples.
    Jesus chegou a todos de forma humilde e reunindo multidões, pregou, dando provas da evangelização.
    Foi Nele que a Igreja desde sempre confiou.
    Através da pregação quando num exemplo exclarecedor nos ensinou a escutar.

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