Bloy, Baudelaire,
Rimbaud, não falavam a linguagem habitual, e isso serviu de pretexto para não
os escutar e para os lançar às trevas exteriores. Como compreender as pessoas
que não falam a nossa linguagem?
Carta de Paul Claudel
ao P. Deffrennes,
Ilustração: Galeria dos
Espelhos no Palácio de Versailles com multidão de turistas.
Talvez só atavés da sabedoria ancestral trazida até nós pela Palavra, possamos entender-nos uns aos outros.
ResponderEliminarNo entanto o conjunto que reúne os valores humanos tendem a uma linguagem simples.
Jesus chegou a todos de forma humilde e reunindo multidões, pregou, dando provas da evangelização.
Foi Nele que a Igreja desde sempre confiou.
Através da pregação quando num exemplo exclarecedor nos ensinou a escutar.