segunda-feira, 15 de julho de 2013

Confessar o Amor

 
Como é bom, uma alma toda pura que toma a Palavra e que ousa em grandes impulsos do seu sopro ardente confessar o Amor.
Carta de Paul Claudel a Jean Massin
Ilustração: Estátua dos amores mitológicos do Jardim do Palácio de Queluz

2 comentários:

  1. Frei José Carlos,

    Como é bom também que as almas impuras confessem o seu Amor. Que Jesus dê a cada um de nós essa coragem, confiantes, sem receios e que nos aceite como somos. Hoje, Senhor, entrego-Te a lista das minhas imperfeições, ambiguidades, incoerências, fragilidades para que ajudes a purificar o meu coração e a ultrapassar os escolhos do Caminho. Tu és o meu refúgio, o meu bordão. Caminho para Ti, mesmo quando ando distraída.
    Grata, Frei José Carlos, pelas palavras partilhadas que nos ajudam a parar, a reflectir. Bela ilustração. Que o Senhor o guarde e o abençoe.
    Votos de um bom dia, com paz, alegria e confiança.
    Um abraço fraterno,
    Maria José Silva

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  2. Frei José Carlos,

    Grata,pelas belas palavras do "Pensamento do dia"profundo rico de sentido e magnificamente ilustrado.Pois só uma alma pura que toma a Palavra com audácia e coragem,pode confessar o Amor...Como nos diz a Carta de Paul Claudel a Jean Massin.Obrigada,Frei José Carlos,por tudo o que partilhou connosco,gostei.Desejo-lhe um bom descanso.Votos de continuação de uma boa semana.Que o Senhor o ilumine o guarde e o proteja.Bem-haja.
    Um abraço fraterno
    AD

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